quinta-feira, 9 de outubro de 2008

O PROBLEMA A SER RESOLVIDO:

“LEITURA NA ESCOLA”



JUCÉLIA POSPIEKA LORENZON

CLESIA FÁTIMA GUARAGNI

GEANE MARCIA MIRANDA




PROJETO

LEITURA NA ESCOLA

PROBLEMA


Tendo em vista esse problema iremos realizar pesquisa com pais e membros da comunidade escolar, verificou-se a falta do hábito de leitura resultando assim, na defasagem da assimilação, interpretação e compreensão de gêneros textuais diversos.


Partindo então dessa análise, sentimos a necessidade de buscar métodos para reverter esta situação.


O QUE SABEMOS


O desenvolvimento humano e o avanço das civilizações estão principalmente ligado à evolução dos meios de receber, de comunicar e de registrar o conhecimento e, particularmente, do desenvolvimento da escrita e da leitura.


O homem é essencialmente um animal comunicativo: a comunicação constitui-se numa de suas atividades essenciais. O homem possui a faculdade de aprender em graus, variáveis. A experiência humana não é uma questão momentânea: apresenta continuidade; o homem tem contato com os seus antepassados e descendentes.


Tudo isso graças a linguagem. Essa capacidade de comunicação possibilitou a organização do homem em sociedades complexas além de o manter em contínuo estado de mudança.


E para que nossa linguagem se desenvolva a cada dia mais, é necessário que se faça presente a leitura constante em nosso meio, para assim aprimorar cada vez mais o nosso vocabulário e nosso conhecimento de mundo.


Com base nisto, buscamos desenvolver as aulas de leitura levantando algumas questões, com professores, direção e orientação como:


a) Que critérios o professor deve utilizar para escolher os livros que proporá aos alunos?

b) Que assuntos realmente interessam aos alunos?

1.Que formas literárias (romance, conto, crônica, poesia, etc.) têm mais aceitação entre eles?

2.Após vários questionamentos, pensamos desenvolver aulas de leitura com os seguintes objetivos:


OBJETIVOS


* Estimular o educando à prática da leitura, despertando assim, a
imaginação, a criatividade e a fantasia.
* Formar leitores críticos e reflexivos.
* Desenvolver a capacidade de ler e compreender textos variados.
* Recuperar a auto-estima de estudantes considerados deficientes, a partir de atividades prazerosas de leitura.
* Exercer a cidadania, a partir do trabalho voluntário, aprendendo enquanto se ensina.


DESENVOLVIMENTO


Serão dadas aulas sob a forma de oficinas de leitura e compreensão de textos diversos: notícias de jornal, de revistas, artigos de opinião, poesias, contos, crônicas, textos didáticos de várias áreas ( em abordagem interdisciplinar), bulas de remédios, embalagens variadas, horóscopo, notícia de fato real de conhecimento dos alunos, e outros. As atividades propostas em leitura abrangem leitura silenciosa, leitura oral individual, leitura oral dramatizada. A partir das leituras, atividades de compreensão são realizadas por meio de debates, discussões, reescrita de textos, produção de bilhetes, cartas (que são efetivamente enviadas, via correio), cartazes, poesias.


PESSOAL ENVOLVIDO


O projeto irá ser desenvolvido com todos os integrantes da unidade escolar, (alunos, professores, funcionários, direção, orientação)


AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS


"Quando não entende o que está lendo, qualquer pessoa perde o interesse e para de ler." Esta é a realidade dos alunos que vamos selecionar para participar do Projeto. Não lêem por não ter compreensão. Sentem-se excluídos em suas turmas, não participam das atividades regulares da Escola, eram tidos como deficientes. Sentem-se assim. Começando a aprender a ler, com atendimento individual, em sistema diverso do escolar, extra, começaram a gostar de ler. Entendendo o que lêem, participam, querem ler, querem mostrar os textos que produzem. O avanço é incipiente, porém, animador. Os alunos estão menos apáticos, mais disciplinados.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

CONTOS DA TRADIÇÃO LITERÁRIA

CONTOS DA TRADIÇÃO LITERÁRIA
Integrado a um universo de palavras e de outros símbolos e deles se valendo para atuar sobre seu contexto e sobre outros indivíduos, o homem recorre á narração como forma de traduzir impressões e sentimentos, de registrar acontecimentos banais ou de grande impacto, de formalizar ritos sagrados ou profanos.
A escrita de narrativas literárias resulta de um ato deliberado do escritor que demonstra sua preocupação com o emprego da linguagem, com a estrutura global do texto, com a receptividade de sua produção.
Se os indivíduos não se cansam de narrar, de ouvir, de vivenciar narrativas, a escola deve apropriar-se dessa atividade milenar e enriquecer o processo de ensino e de aprendizagem pela recorrência ao universo de histórias que as tradições oral e literária constituíram.
De acordo com essa perspectiva, a formação do aluno leitor transita por diferentes níveis: sua experiência de ouvinte e narrador de histórias do cotidiano deve conjugar-se á leitura de textos fáceis e prazerosos que o preparam para a leitura de textos mais difíceis, mas nem por isso menos prazerosos.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Contos Africanos
Sabemos que ao longo da história, os africanos sempre foram discriminados por serem negros ou seja ter outra raça e ou ter uma cultura totalmente diferente. Que para tantos isso não tem tanta importância.
Mas cabe a nós ressaltar que os africanos tem suas raízes, seis valores, suas crenças, sendo que isto está presente na nossa cultura também, que aprendemos com eles e eles com nós. Ou seja trouxeram para cá o significado da palavra na cultura africana.
Para eles a tradição oral desempenhado pelos profissionais têm o oficio de guardar e ensinar a memória cultural da comunidade e auxiliam homens , mulheres, crianças que se integram no tempo no espaço e nas tradições.
Todos nós temos histórias para contar, no patrimônio cultural informado por mitos, lendas, provérbios, contos canções.
As narrativas orais expressam hábitos e valores cujo compartilhamento se dá no ambiente familiar, religioso, comunitário, escolar. Todo este patrimônio está no corpo e na mente das pessoas, onde quer que elas estejam.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

trava línguas

Trava Línguas
Saiba o que são e conheça os mais populares trava línguas do folclore brasileiro

O que são


Podemos definir os trava línguas como frases folclóricas criadas pelo povo com objetivo lúdico (brincadeira). Apresentam-se como um desafio de pronúncia, ou seja, uma pessoa passa uma frase díficil para um outro indíviduo falar. Estas frases tornam-se difíceis, pois possuem muitas sílabas parecidas (exigem movimentos repetidos da língua) e devem ser faladas rapidamente. Estes trava línguas já fazem parte do folclore brasileiro, porém estão presentes mais nas regiões do interior brasileiro.

Exemplos de Trava Línguas (devem ser falados rapidamente sem pausas)

  • Pedro tem o peito preto, O peito de Pedro é preto; Quem disser que o peito de Pedro é preto, Tem o peito mais preto que o peito de Pedro.

  • A vaca malhada foi molhada por outra vaca molhada e malhada.

  • Um ninho de mafagafos, com cinco mafagafinhos, quem desmafagafizar os mafagafos, bom desmafagafizador será.

  • Há quatro quadros três e três quadros quatro. Sendo que quatro destes quadros são quadrados, um dos quadros quatro e três dos quadros três. Os três quadros que não são quadrados, são dois dos quadros quatro e um dos quadros três.

  • Chupa cana chupador de cana na cama chupa cana chuta cama cai no chão.

  • Pinga a pipa Dentro do prato Pia o pinto e mia o gato.

  • O rato roeu a roupa do rei de Roma.

  • Pinga a pia apara o prato, pia o pinto e mia o gato.

  • O princípio principal do príncipe principiava principalmente no princípio principesco da princesa.

  • Quico quer quaqui. Que quaqui que o Quico quer? O Quico quer qualquer quaqui.

  • Três pratos de trigo para três tigres tristes.

  • Luzia lustrava o lustre listrado, o lustre listrado luzia.

  • Sabendo o que sei e sabendo o que sabes e o que não sabes e o que não sabemos, ambos saberemos se somos sábios, sabidos ou simplesmente saberemos se somos sabedores.

  • Fala, arara loura. A arara loura falará.

segunda-feira, 30 de junho de 2008

Curso Linux Educacional

Fomos convidados a realizar um curso no dia 02 de junho com continuidade durante 05 segundas feiras. Para mim foi um desafio pois não conhecia muito deste novo programa,mas nada é impossível pois com atenção das professoras e dos colegas estou muito contente, devido a minha aprendizagem com essa nova Educação Digital. Isso veio ao nosso encontro com a prática pedagógica.